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quinta-feira, 14 de novembro de 2024

HOMEM BOMBA EM BRASÍLIA

.HOMEM BOMBA EM BRASÍLIA - A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, afirmou que o homem que morreu na Praça do Três Poderes tentou entrar no prédio do STF e que ele tinha artefatos no corpo. Após não conseguir entrar, ele foi até a praça e acionou os artefatos no próprio corpo. A tentativa ocorreu depois da primeira explosão que ocorreu em um carro no estacionamento que fica entre o STF e o Anexo IV da Câmara dos Deputados. Celina Leão afirma que ainda não pode confirmar a identidade do homem e que ele ainda estaria com artefatos no corpo. Explosões em Brasília: Homem que morreu com bomba no STF esteve na Câmara dos Deputados durante o dia Segurança da Câmara confirmou que o suspeito esteve no Anexo 4, área de acesso liberado ao público Um homem, que morreu após as explosões em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) na noite desta quarta-feira, 13, foi visto circulando pelo Anexo 4 da Câmara dos Deputados durante o dia, conforme informado pelo chefe de segurança da Casa. Essa área abriga a maioria dos gabinetes parlamentares e permite entrada livre ao público, bastando apenas passar por detectores de metais, sem revista aprofundada. Em vídeos compartilhados online, uma segunda explosão foi registrada no estacionamento do Anexo 4 da Câmara, onde um carro com fogos foi visto pegando fogo. Até às 22h34, o corpo da vítima permanecia em frente ao STF. Junto a ele foram encontrados artefatos. O corpo será retirado apenas ao final da varredura antibombas. A informação preliminar é de que o ataque tenha sido obra de um lobo solitário na forma de um suicídio, afirmou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, em coletiva na noite desta quarta-feira, 13. Ainda segundo Celina, a identidade da vítima só será confirmada após a perícia. No entanto, o suposto autor do incidente teria anunciado o ataque nas redes sociais. A gravidade do caso desta mobilizou o Palácio do Alvorada, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com ministros do STF e o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, para discutir os desdobramentos e iniciar uma investigação sobre o ocorrido. A expectativa é que o ministro Alexandre de Moraes, relator de outros casos envolvendo atos antidemocráticos, assuma a condução desse novo inquérito.

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